A Embraer, questionada pela Comissão de Valores Mobiliários, órgão fiscalizador do mercado financeiro, negou o pagamento de resgate aos hackers que invadiram seus sistemas no dia 25 de novembro. O informe foi dado nesta quarta-feira, 09/12. A companhia, porém, admitiu que teve, sim, dados vazados, mas não quis revelar quais seriam essas informações.
As notícias dão conta que das quatro grandes pastas vazadas por hackers que operam o RansomExx, com mais de 200 documentos obtidos com o ataque aos sistemas da Embraer, em uma delas, que contém 22 arquivos em PDF, há o detalhamento do “Nigeria Program”, um acordo comercial com o país africano para a compra do A-29 Super Tucano, principal caça de ataque leve e treinamento avançado da fabricante brasileira.
Ainda no informe à CVM, a Embraer 'reitera que continua a investigar as circunstâncias do incidente e avalia a existência de impactos sobre seus negócios e terceiros.' Sobre o exato teor do que foi divulgado, a companhia lembra que 'a importância dessas informações que foram divulgadas ainda estão sendo determinados, assim como as consequências de tal divulgação.'
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
O INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – já que foram selecionados segurados que tenham carteira de motorista ou título de eleitor.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
“A TI está sobrecarregada. Um analista gerencia de cinco a oito contratos. Mas o governo só vai acordar quando der um problema gigante”, diz o presidente da Associação Nacional dos Analistas em Tecnologia da Informação, Thiago de Aquino Lima.