O governo federal abriu nesta terça, 6/10, edital para compra unificada de 160.582 licenças do software de suíte de escritório Office 365, em versões ‘Enterprise’ e ‘Educational’, com vistas a atender demanda para 148 órgãos que indicaram participar da ata de registro de preços. O pregão eletrônico está previsto para 21/10.
O valor estimado para essa contratação unificada é de R$ 48,71 milhões. A disputa está dividida em dois lotes, sendo o primeiro para 105,2 mil versões do Office 365 Enterprise (F3, E1, E3 e E5), calculadas em R$ R$ 37,17 milhões; e outro para 55,3 mil do Office 365 Educational (A3 e A5), por R$ 11,53 milhões.
Segundo o estudo que acompanha o edital e termo de referência, a compra unificada se justifica pela demanda indicada nos planos de anuais de contratações de 2020, que chegou a apontar intenções de compra da ordem de R$ 67 milhões com suítes de escritório.
A partir daí, uma intenção de registro de preços resultou em 88 unidades de compras interessadas nas versões Enterprise e 60 nas versões Educational. Segundo o estudo técnico, “além da potencialidade de se economizar, a centralização da aquisição padroniza as especificações dos produtos com vistas a estabelecer um padrão de qualidade e desonera os órgãos da alocação de recursos humanos na especificação da solução, bem como da realização de processos licitatórios de menor porte.”
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.
Segundo Abinee, com a demora na publicação de nova resolução Gecex, fabricantes postergaram embarques para evitar imposto de importação. Ministério da Economia diz que novo texto já foi aprovado.