Ter mais frequência não licenciada vai permitir aos provedores Internet avançarem na oferta de serviços ao mercado B2B, em especial, ao agronegócio e à telemedicina no interior do Brasil, uma vez que são eles que estão fazendo o 'escoamento' dos dados nessas regiões, não atendidas na maior parte pelas operadoras tradicionais, afirmou Paulo Frozi, diretor de Negócios da Connectoway, distribuidora de equipamentos de telecomunicações, ao participar do eForum Wi-Fi 6, realizado no dia 30 de julho, pelo portal Convergência Digital e pela Network Eventos.
"Os provedores estão prontos para dar salto de capacidade com mudanças simples nos seus equipamentos. A faixa de 6GHz não licenciada dará mais competitividade para os clientes que estão mais afastadas das capitais. São eles que estão investindo, inclusive, nesse período de pandemia. Os ISPs têm de ter direito a evoluir com o Wi-Fi 6 e o Wi-Fi 6E. O 5G e o Wi-Fi 6 e o Wi-fi 6E não competem. Eles se complementam", afirma Frosi.
O executivo ressalta ainda que o primeiro semestre, mesmo com o impacto da pandemia de Covid-19, foi melhor na parte de vendas de infraestrutura de comunicação do que todo 2019. Assistam a participação do diretor de Negócios da Connectoway, Paulo Frosi.
Veja abaixo a íntegra do evento.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.
A afirmação é da professora da Escola de Comunicação da American University, Laura DeNardis, que participou da Seminário Internacional de Governança da Internet. Especialistas afirmam que confundir governo com governança é um erro grave e ameaça o ecossistema.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei que inclui no Código Penal a modalidade do crime de 'stalking1, prática de perseguição de pessoas na Internet. Penalidade pode ser acrescida em 50% se o crime for direcionado a mulhres e as crianças.
País é o único citado na América Latina, mas deixou a segunda posição nas solicitações de retirada de informações da internet, independente de serem verídicas ou não. Maior parte dos pedidos é ligada à difamação.