Os números setoriais de software e serviços de TI em 2019 estão sendo fechados e serão conhecidos no Brassom TecFórum, que acontece no dia 01 de abril, em Brasília. Mas, em entrevista ao Convergência Digital, o presidente-executivo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, Sergio Paulo Gallindo, antecipa uma marca: no ano passado foram contratados 30 mil novos profissionais, um incremento de 50% na previsão inicial do próprio setor.
"Isso só nos prova que a transformação digital está abrindo oportunidades e que o setor de software e serviços de TI está fazendo a sua parte ao mostrar dinamismo", acrescentou Sergio Paulo Gallindo. O executivo assegura que a indústria tem se mostrado resiliente aos ciclos econômicos e olhar o futuro para escrever a transformação digital é essencial.
"A reforma tributária é um dos temas que temos de olhar com muito cuidado. Manter a desoneração da folha de pagamento é fornecer segurança jurídica aos negócios", observa Gallindo. Na área de capacitação profissional, o desafio é mudar a grade curricular e colocar a formação profissional no ensino médio. "O Brasil tem vocações e nós não podemos perdê-las", diz.
O Brasscom TecFórum acontece no dia 01 de abril, em Brasília, e discutirá com agentes do setor público e privado, temas como os desafios da gestão pública; a modernização digital do Brasil e quais são os habilitadores para a transformação digital da nova economia. Assistam a entrevista com Sergio Paulo Gallindo.
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TV Digital: Sobra de R$ 1,4 bilhão fica para Minicom construir rede na Amazônia
Por Luis Banhara*
À medida que o conceito de trabalho se descola dos escritórios, mesmo que parcialmente, surgem novos desafios de segurança. A superfície de ataque foi ampliada.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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