O governo federal sinaliza que estará preparado para a vigência efetiva da Lei Geral de Proteção de Dados, a partir de agosto de 2020. E nesse caminho adianta que terá uma plataforma para consentimento do uso de dados dos cidadãos, que está sendo desenvolvida pelo Serpro.
“Há uma preocupação de consentimento. O governo coleta informações por obrigações, como os dados fiscais. O tratamento daquele dado era como o governo gostaria. Agora exige consentimento com determinados tipos de uso. Para os usos obrigatórios não, tem que tratar e acabou. Para outros, precisa de consentimento”, explica o superintendente de segurança da informação do Serpro, João Vieira de Almeida Junior.
“O Serpro está construindo uma plataforma de consentimento em que a pessoa autoriza ou não autoriza, pede para retirar nome, se for possível. É um trabalho bem amplo”, revela. Segundo ele, a LGPD gerou toda uma nova organização interna para a preparação.
“Existe uma preocupação muito grande com a nova lei. Desde o lançamento o Serpro teve a preocupação de montar grupos de trabalho e identificar os setores que precisam se movimentar para construir as ações de compliance. Segurança, privacidade, tudo tratado em grupos específicos especializados.” Assista a entrevista.
Primeiro patch tuesday de 2021 corrigiu 83 vulnerabilidades no sistema operacional Windows, Edge, Office, Visual Studio, .Net Core Engine e SQL Server, entre outros. Atenção total ao CVE-2021-1648, um bug no serviço splwow64 do Windows que pode permitir que um invasor eleve seu nível de privilégio.
Questionada pela CVM, a companhia admitiu que houve, sim, vazamento de dados, mas preferiu não confirmar quais foram. Também admitiu que recebeu pedido de resgate dos hackers. Embraer disse ainda que os sistemas de TI já estão reestabelecidos.
Firmado inicialmente em 2018, contrato por inexigibilidade de licitação envolve suporte e assinatura do sistema de continuidade GDPS.
Depois de admitir que houve o vazamento de informações de 16 milhões de brasileiros na semana passada, uma nova falha foi denunciada pelo jornal O Estado de São Paulo. Dados teriam ficado exposto por pelo menos seis meses.