No começo de 2020, Petrópolis, no Rio de Janeiro, terá um projeto de Internet das Coisas, em parceria com o BNDES e com a distribuidora de energia, ENEL, para prevenção às enchentes no município, que sofre com os deslizamentos de terra por conta da sua geografia, conta o secretário de Desenvolvimento da cidade, Marcelo Fiorini.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Rio Info 2019, realizado nos dias 16 e 17 de setembro, Marcelo Fiorini, foi taxativo ao afirmar que para localidades como Petrópolis, que é um patrimônio histórico e não pode fazer grandes obras estruturais, a tecnologia é o meio para melhorar os serviços e mitigar os riscos. "Tecnologia é investimento. Ela traz resultado. Custo é o que não se vê resultado", pontua.
Com relação aos projetos para tornar a cidade imperial em uma cidade inteligente, Marcelo Fiorini é taxativo: Política pública é de Estado e não pode ser usada para projeto político. A descontinuidade por conta das trocas de governo é ruim para o cidadão, uma vez, que nada acaba funcionando plenamente", diz. Assistam a entrevista com Marcelo Fiorini, secretário de Desenvolvimento Econômico de Petrópolis.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.