Há três anos, a filha de um dos sócios do projeto Laura morreu por falhas de processos operacionais em um hospital de Curitiba, no Paraná. E, infelizmente, se constatou que a morte dela não era um caso isolado. Diversas pessoas morrem dessa forma nos hospitais do Brasil.
"A dor do meu sócio fez com que a gente criasse o Laura, com a Inteligência Artificial, para identificar os pacientes em risco de forma antecipada para ajudar na prevenção", conta Cristian Rocha, que participa do Rio Info 2019, que acontece esta semana, no Rio de Janeiro.
A Laura é uma tecnologia 100% nacional, baseada na plataforma NVDIA. Em três anos, galgou espaços e, hoje, é usada em hospitais como a Santa Casa de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e está sendo implantada no Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. Mas há um impeditivo relevante: a precária infraestrutura dos hospitais na área de TI.
"Muitos não têm servidores, muitos não têm servidores", relata Cristian Rocha. Há também a resistência à Inteligência Artificial. "Muitos também não entendem a tecnologia e têm medo de serem substituídos pelos robôs, o que é uma grande mentira. A IA vem para ajudar as pessoas a fazerem melhor suas tarefas.” Assistam a entrevista com Cristian Rocha, um dos sócios do projeto Laura.
A quarta edição do programa superou a marca de 260 empresas inscritas. Para o Batch #5 serão selecionadas de cinco a dez startups para seguirem no programa durante cinco meses. Inscrições abrem nesta quinta-feira, 05/12.
A Terceira Turma do STJ, por unanimidade, estabeleceu em 20 anos o prazo de vigência de patente concedida pelo sistema mailbox, contado a partir da data do depósito do pedido pelo interessado.
Segundo a consultoria Gartner, veículos equipados para direção autônoma mais que dobram a cada ano, mas só o custo dos sensores já os deixa restritos à pesquisa.
Pesquisa da Avast lista smartwach, caixa de som inteligente, lâmpada e termostato conectados como principais itens de consumo do momento.
Estudo, realizado pela consultoria norte-americana DuckerFrontier, feita a pedido da Microsoft, revela cinco categorias para serem priorizadas no País: governo, serviços públicos e governança; educação, habilidades e capacitação; pesquisa, inovação e desenvolvimento; infraestrutura de tecnologia; e ética, regulamentação e legislação.